Tottenham recebe injeção milionária da família Lewis para reforçar time

Família Lewis injeta 100 milhões de libras no Tottenham, reforçando finanças e ambições esportivas do clube. Veja os detalhes.
Tottenham injeção financeira — foto ilustrativa Tottenham injeção financeira — foto ilustrativa

O Tottenham Hotspur anunciou nesta quinta-feira que a família Lewis, acionista majoritária do clube, realizou uma injeção de 100 milhões de libras (aproximadamente 115 milhões de euros) na equipe. O aporte financeiro foi feito através da ENIC, grupo controlado pela família Lewis, que detém 29,88% do clube. Daniel Levy, que não ocupa mais cargo na diretoria dos ‘Spurs’, também possui participação na ENIC.

Reforço e estabilidade financeira

Os 100 milhões de libras têm como objetivo fortalecer a “posição financeira do clube” e “prover recursos adicionais para liderar o sucesso esportivo a longo prazo”, conforme comunicado oficial do Tottenham. Peter Carrington, presidente não executivo do clube, destacou que o foco atual é na “estabilidade e no empoderamento da equipe de direção para concretizar as ambições do time”.

“Esta injeção de capital reflete a ambição da família Lewis e gostaria de agradecer o contínuo apoio. Continuaremos a fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para garantir que a diretoria do clube tenha os recursos necessários para impulsionar esta equipe adiante”, completou Carrington.

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Rumores de venda e desmentido oficial

O anúncio da injeção financeira coincide com um período de especulações sobre a direção do clube, especialmente após a saída de Levy em setembro. O Tottenham já havia rejeitado diversas ofertas de compra nas últimas semanas, reafirmando sua posição de que o clube não está à venda. Em 26 de setembro, o clube confirmou o interesse do empreendedor Brooklyn Earick em adquirir o Tottenham, mas a negociação não avançou.

Em comunicado à Bolsa de Londres, o Tottenham desmentiu o interesse do consórcio liderado por Earick, reiterando que “o clube não está à venda e que a ENIC não está buscando vender sua participação”. No início de setembro, o clube já havia informado a recusa de propostas de outros dois potenciais compradores: a PCP International Finance, associada a Amanda Staveley (figura chave na compra do Newcastle United), e um consórcio sob o nome de Firehawk Holdings Limited.

Fonte: Marca

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