Apesar de ter registrado um déficit de R$ 999 mil em setembro, o Palmeiras alcançou um marco financeiro expressivo em 2025, batendo o Recorde de receita anual do clube. O montante acumulado até o momento atingiu R$ 1,287 bilhão, superando os R$ 1,207 bilhão arrecadados no ano anterior com três meses de antecedência.

Grande parte desse resultado expressivo se deve a premiações obtidas em competições como o Mundial de Clubes da Fifa, além de receitas provenientes da venda de atletas. O balancete do mês de setembro, aprovado pelo Conselho Fiscal, mostra que o clube conseguiu mitigar o prejuízo previsto, que era de R$ 21,7 milhões, e fechou o mês com um déficit abaixo do esperado.
Desempenho Financeiro em Setembro
Em setembro, a diretoria do Palmeiras investiu R$ 97 milhões, enquanto a previsão orçamentária era de R$ 75,5 milhões. Contudo, a receita do mês também superou as expectativas, alcançando R$ 98,8 milhões, diante dos R$ 57,4 milhões orçados inicialmente. A principal fonte de renda neste período foi a negociação de direitos econômicos de jogadores, que gerou R$ 30,3 milhões para os cofres alviverdes.

O superávit acumulado do Palmeiras em 2025 permanece robusto, totalizando R$ 328,9 milhões. Essa performance financeira consistente reforça a solidez administrativa do clube, permitindo investimentos em diferentes áreas, como reforços para o elenco e melhorias na infraestrutura.
Briga por Títulos e Impacto Financeiro
A atual temporada de 2025 tem sido marcada pela disputa em múltiplas frentes. O Palmeiras segue na briga por títulos importantes como a Copa Libertadores da América e o Campeonato Brasileiro. O desempenho em campo reflete diretamente nas finanças, com premiações e direitos de transmissão que contribuem significativamente para a receita.

A gestão financeira do clube, liderada pela presidente Leila Pereira, tem priorizado a manutenção de um equilíbrio entre investimentos e a busca por resultados esportivos. O recorde de receita em 2025 demonstra a capacidade do clube de gerar recursos, mesmo diante de um cenário econômico desafiador e da necessidade de arcar com altos custos operacionais e de pessoal.
Fonte: LANCE!