Neymar na Seleção: Ancelotti aponta ‘Falso 9’ como chave para encaixe tático

Entenda como Carlo Ancelotti planeja encaixar Neymar na Seleção Brasileira, utilizando o posicionamento de ‘Falso 10’ e a escolha do centroavante como peças-chave.
Neymar em ação com a camisa da Seleção Brasileira, com foco em sua atuação tática. Neymar em ação com a camisa da Seleção Brasileira, com foco em sua atuação tática.

A Escalação de Neymar na Seleção Brasileira tem sido um tópico de debate, especialmente considerando sua condição física e o esquema tático ideal. O técnico Carlo Ancelotti, em coletiva recente, declarou que o craque tem lugar no time, desde que esteja apto. A principal questão para 2026 gira em torno da recuperação física do jogador, mas taticamente, uma peça fundamental foi identificada para seu encaixe: a função de “Falso 10” ou ponta de lança.

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A ideia é que Neymar tenha liberdade para circular entre os volantes e os atacantes, flutuando pelos lados e infiltrando na área para finalizar. Essa dinâmica permite que ele se associe com os companheiros, realize passes verticais e chegue à frente para marcar gols. A liberdade tática do camisa 10 é um dos seus maiores trunfos, especialmente considerando sua precisão em cobranças de pênalti, onde ostenta um aproveitamento de 82%.

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Posicionamento estratégico de Neymar

Para que Neymar atue como um “Falso 10” com a liberdade necessária, o centroavante da equipe precisará desempenhar um papel de sacrifício. Isso implica na escolha de atacantes com mobilidade e capacidade física para recompor o espaço deixado por Neymar. Nomes como Matheus Cunha e João Pedro seriam mais adequados a essa função do que Pedro ou Richarlison, por exemplo. A responsabilidade de cobrir Neymar não recairia sobre os volantes, mas sim sobre o último homem da linha de ataque. Se o craque cumprir sua parte, há espaço para ele no time.

A importância do centroavante na escalação

A escolha do centroavante é crucial para o sucesso do esquema que visa encaixar Neymar. Ao analisar os quatro centroavantes mencionados – João Pedro, Pedro, Richarlison e Matheus Cunha – as disputas defensivas por jogo indicam João Pedro com 67% de aproveitamento, seguido por Pedro (32%), Richarlison (29%) e Matheus Cunha (24%). Embora a capacidade de finalização seja primordial, os atributos defensivos podem ser decisivos caso a performance goleadora seja similar entre os candidatos.

Apesar de nenhum deles ser considerado um super craque, a escolha certa do centroavante pode ser o diferencial para viabilizar o sonho do Hexa com Neymar em campo. Essa definição tática, somada à recuperação física do jogador, moldará o futuro da Seleção Brasileira nas próximas competições.

Fonte: LANCE!

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