O pré-candidato à vice-presidência do Fluminense, Rafael Rolim, anunciou sua saída da chapa “O Flu é dos tricolores”, liderada por Celso Barros. Rolim citou “divergências sobre a condução do futebol” como motivo para a decisão. A ruptura ocorre após críticas de Celso Barros ao elenco e ao técnico Fernando Diniz em entrevista.
Carta Aberta de Rafael Rolim
Em carta aberta aos torcedores, Rafael Rolim expressou pesar pela sua decisão, mas reafirmou que sua “ambição política jamais estará acima do amor pelo Fluminense“. Ele detalhou que as divergências se concentram no “tratamento com nossos jogadores e à valorização das conquistas históricas do Fluminense”. Rolim registrou sua gratidão a Celso Barros e desejou sorte em sua caminhada, mas pontuou a necessidade de união da oposição em torno de um nome capaz de representar um “Fluminense forte, independente e livre de interesses ocasionais”. O fim do atual ciclo de gestão, segundo ele, é uma “necessidade”.
O texto finaliza com a esperança de que o Fluminense saia fortalecido e que “vença o Fluminense, sempre”. 
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Histórico de Celso Barros no Fluminense
Celso Barros já ocupou o cargo de vice-presidente geral do Fluminense no primeiro triênio de Mário Bittencourt na presidência, entre 2019 e 2022. Inicialmente, chegou a comandar o departamento de Futebol do clube, mas foi afastado da área ainda em 2019. Desde então, a relação entre ele e Mário Bittencourt tem sido marcada por trocas de ofensas e críticas.
Outros Pré-Candidatos à Presidência
Além de Celso Barros, outras quatro chapas se apresentam como pré-candidaturas à presidência do Fluminense. São elas: Mattheus Montenegro, que conta com o apoio de Mário Bittencourt; o advogado Ademar Arrais, que concorre pela segunda vez; o advogado Luis Monteagudo; e o jornalista Ricardo Mazella. A eleição, ainda sem data definida, deve ocorrer na segunda quinzena de novembro. Para oficializar a candidatura, é necessário apresentar 200 fichas de sócios.
Fonte: Globo Esporte
