De Jong revela pressão no Barcelona: “Queriam me vender”

Frenkie de Jong revela que partes do Barcelona queriam vendê-lo. Jogador reafirma desejo de ficar e fala sobre pressão e lesões.
Frenkie de Jong — foto ilustrativa Frenkie de Jong — foto ilustrativa

O meia Frenkie de Jong revelou que houve um período em que diretores do Barcelona desejaram sua venda para aliviar a situação financeira do clube. Apesar da pressão, o jogador sempre teve o desejo de permanecer no Camp Nou e está confiante com a Renovação de seu contrato até 2029.

“Houve um momento em que havia gente no clube que me queria vender para arrecadar dinheiro. Acho que foi no verão de 2023 ou 2022, não me lembro bem”, declarou o holandês em Entrevista ao jornal El País. No entanto, a decisão sempre foi clara: “Sempre tive a certeza de que queria ficar no Barcelona. Sempre fiquei feliz em jogar aqui”.

Pressão financeira e confiança no desempenho

De Jong reconheceu que a instabilidade financeira do clube poderia forçar uma negociação, mas depositava sua confiança no bom desempenho em campo para garantir a permanência. “Eu era um jogador com mercado, mas tinha claro que queria ficar e que, se estivesse bem, IA jogar. Quando você tem contrato, se quer ficar, fica. Por isso não tinha medo”, afirmou.

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Além das questões financeiras, as lesões também representaram um desafio em sua trajetória. “Quando você tem uma Lesão nos isquiotibiais, sabe que leva entre quatro e seis semanas para se recuperar, mas aqui ninguém me dizia quanto tempo eu ficaria fora. A primeira coisa que eu fazia ao acordar era verificar como estava”, confessou o meio-campista.

Apesar dos obstáculos, o jogador agora vislumbra o futuro com mais segurança. Ele se consolidou como peça fundamental no esquema do técnico Flick, que o considera essencial para a equipe. De Jong também comentou sobre como é percebido no futebol.

Muitos companheiros e treinadores sempre disseram que, se há um jogador subvalorizado, esse sou eu.

O holandês foi questionado se a imprensa, talvez com um olhar mais amigo, poderia ter amenizado as críticas sobre seu desempenho. A resposta foi direta: “Não quero ter gente amiga na imprensa para que falem bem de mim e me defendam sempre. Se eu jogar mal, que digam; e se eu jogar bem, também”.

Fonte: Marca

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