O meia Frenkie de Jong estendeu seu vínculo com o Barcelona até junho de 2029, com uma cláusula de rescisão fixada em 500 milhões de euros. A Renovação era uma prioridade para a diretoria do clube catalão, que aguardou a desvinculação do jogador com seu antigo agente para oficializar a permanência.
O significado do Barcelona para De Jong
“Desde criança, sempre sonhei em jogar no Barça, e agora estou vivendo esse sonho. Quero continuar nele por mais anos e com vontade de ganhar títulos”, declarou o jogador.
Desejo de aposentadoria no clube
“Sempre quis estar no Barcelona, e agora que estou aqui, quero permanecer o máximo possível. Me sinto bem, estou confortável com meus companheiros e com a diretoria. Quero ficar aqui por muitos anos mais”, afirmou De Jong.
Sobre ser subvalorizado
“Não me sinto subvalorado pelos companheiros ou pelos técnicos. Isso é mais uma questão de vocês [a imprensa]. Todos podem ter sua opinião, e isso é o bonito do Futebol. Dentro do clube e entre os companheiros, não me sinto subvalorado”, explicou o holandês.
Mentalidade e estabilidade
“Sempre me foco em mim, na minha situação. Sempre tive clareza sobre o que fazer e quando jogo bem ou mal. Dou valor à opinião das pessoas ao meu redor. Sempre consegui manter uma estabilidade”, comentou.
Pedri facilita muito a vida em campo
Jogo em Miami e próximos passos
“No fim, somos jogadores e temos que jogar onde for. Dei minha opinião sobre o tema e isso não mudou. Vamos jogar lá”, disse sobre a Polêmica partida em Miami.
Melhor momento da carreira
“As pessoas falaram muito. Primeiro, disseram que meu auge era no Ajax, depois no meu segundo ano aqui… Tento alcançar meu auge a cada temporada. Isso vocês [a imprensa] decidem”, refletiu De Jong.
Um dos estrangeiros com mais jogos pelo Barça
“É algo que se pode sonhar. Ainda tenho anos pela frente. Era muito jovem quando assinei com o Barça. Imaginava estar aqui por muitos anos, por isso renovamos. O mais importante é ganhar títulos”, destacou.
Parceria com Pedri
“É um jogador que te facilita muito a vida. Não sei se é a melhor dupla porque também joguei com Busquets, mas me sinto confortável com Pedri”, admitiu.
Relação com Hansi Flick
“Me sinto confortável, minha relação é boa desde o primeiro momento. Ele sempre disse que confiava em mim. Depois, você tem que demonstrar em campo e quero continuar assim”, declarou sobre o novo técnico.
Paradas de seleções e carga de jogos
“Durante as paradas, sempre se nota que há mais lesões do que o normal. Eu adoro jogar pela seleção neerlandesa assim como pelo Barça. Há pouco descanso para os jogadores, e isso afeta o nível de lesões”, analisou.
Descanso entre seleções e clubes
“Cada jogador é diferente. Eu, por exemplo, tenho uma boa relação com Koeman [técnico da Holanda] e posso conversar com ele. Se você olha da perspectiva da seleção, eles nos têm por dois ou três jogos e querem nos utilizar. É complicado e não podemos mudar muito”, explicou.
Sobre o salário
“Não vou contar o que vou receber. Sempre se falou muito e se exagerou muito. Os números nunca saíram. Isso afetou a forma como as pessoas me veem. Se leem que sou o jogador que mais ganha na Europa, me veem de forma diferente. Isso é culpa de vocês também”, criticou De Jong.
Pressão no Barcelona
“É um dos maiores clubes do mundo. No Ajax também acontece. Aqui é muito mais intenso”, comparou.
Técnicos que mais o marcaram
“Estreei com Valverde, tenho boa relação com Koeman… Todos tiveram confiança em mim. O mais inteligente é mencionar Hansi [Flick], mas todos me ajudaram”, concluiu.
Evolução contínua
“Não sei se vou surpreender mais porque já estou há seis anos. Posso melhorar muitas coisas, em todos os aspectos do jogo. Vamos ver se consigo melhorar ainda mais”, projetou.
Fonte: Marca