CEO do Botafogo detalha finanças e garante: ‘Não vai faltar para 2025’

CEO do Botafogo, Thairo Arruda, detalha finanças do clube para o Conselho Deliberativo e garante recursos para 2025.
Thairo Arruda, CEO da SAF do Botafogo, durante reunião do Conselho Deliberativo para discutir finanças. Thairo Arruda, CEO da SAF do Botafogo, durante reunião do Conselho Deliberativo para discutir finanças.

O CEO da SAF do Botafogo, Thairo Arruda, participou de uma reunião do Conselho Deliberativo em General Severiano nesta terça-feira (14) para detalhar as finanças do clube. Ao final do encontro, o gestor apresentou um balanço considerado positivo sobre a agenda financeira.

Segundo informações apuradas, Thairo Arruda foi elogiado por membros do Botafogo Associativo durante os minutos finais da reunião, na qual ele falou por aproximadamente 90 minutos. Ele abordou a situação financeira do clube, reconhecendo as dificuldades de caixa, comuns a muitos clubes brasileiros.

Thairo Arruda, CEO da SAF do Botafogo, em reunião com o Conselho Deliberativo.
Thairo Arruda, CEO da SAF do Botafogo (Foto: Divulgação/Botafogo)

“Em linhas gerais, assim como qualquer clube do Brasil, há dificuldade de caixa. Isso não é novidade para a gente também. A gente sempre teve dificuldade, mas tem um time muito qualificado na área financeira da SAF, que sabe lidar com esse tipo de problema. Não vai faltar para 2025. Não vai. A gente tem antecipações de Almada, John no Nottingham, Cuiabano também. Acabamos de fechar dois patrocínios, um com três anos de contrato. Ainda tem muita receita do ano seguinte”, declarou Thairo.

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Condições para 2026

Uma das questões centrais abordadas na reunião foi o planejamento para 2026. O CEO do Botafogo mencionou a necessidade de um aporte estimado em R$ 350 milhões, mas ressaltou que este valor está condicionado a diversos fatores.

“O caixa que a gente precisa depende do planejamento para 2026, que está sendo discutido agora. Depende do apetite do investidor. Depende de como a gente vai construir o plano do que vem que ainda está sendo discutido. É muito difícil falar qual é a dificuldade de caixa do Botafogo quando se tem essas discussões em andamento. Eu dei um número porque gosto de dar respostas precisas: ‘olha, algo em torno de R$350 milhões entre venda de atleta e dinheiro de investidor é um bom número para o ano que vem’. De novo, não sou eu que decido isso”, explicou.

Receitas e Investimentos

O gestor da SAF enfatizou a força de trabalho da equipe financeira, capaz de lidar com os desafios e garantir a continuidade das operações. A antecipação de receitas com vendas de atletas como Almada, John e Cuiabano, além do fechamento de dois novos patrocínios com contratos de três anos, são pontos positivos para a saúde financeira.

A transparência nas projeções financeiras e a definição do plano para 2026, que envolvem o apetite do investidor e a construção estratégica das receitas futuras, são cruciais para determinar o montante exato de investimento necessário.

Fonte: LANCE!

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