A Conmebol planeja expandir a Libertadores Feminina nas próximas temporadas e está analisando propostas para o formato da competição, que tem sua edição atual em andamento na Argentina. A estrutura do torneio tem sido um ponto de atenção, especialmente após protestos de jogadoras em edições anteriores, como as do Corinthians, campeãs em 2024.
Críticas às condições da competição
Jogadoras relataram problemas como más condições de gramados, dificuldades no transporte das delegações e limitações para aquecimento antes das partidas. Essas questões foram levantadas com frequência, impactando a experiência e o desempenho das atletas.
Apesar das Críticas, a Libertadores Feminina segue com sua disputa, chegando às quartas de final na Argentina. A organização busca melhorias, e para 2025, a implementação do VAR em todas as partidas já foi uma das mudanças realizadas.
Novos formatos e custos
A Conmebol considera aumentar o número de participantes e jogos na competição. Contudo, a manutenção de uma sede única, que otimiza custos, é uma possibilidade. Espera-se, no entanto, que mais estádios sejam utilizados para sediar os jogos.
Atualmente, o torneio conta com 16 equipes divididas em quatro grupos, com partidas ocorrendo nos estádios Florencio Sola, do Banfield, e Nuevo Francisco Urbano, ambos na região metropolitana de Buenos Aires. Essa configuração permite a realização de dois jogos no mesmo local no mesmo dia.
Três equipes brasileiras avançaram para as quartas de final: Corinthians, Ferroviária e São Paulo. O Corinthians enfrentará o Boca Juniors, a Ferroviária duelará com o Independiente Dragonas (EQU) no sábado. No domingo, o São Paulo encara o Deportivo Cali. A grande final da competição está marcada para o dia 18 de outubro.
Fonte: Globo Esporte