O Manchester United faz uma alteração na escalação titular em relação à vitória por 2 a 0 sobre o Liverpool na última semana. Anna Sandberg entra no lugar da artilheira Melvine Malard, que vai para o banco de reservas, em uma mudança estratégica visando o confronto contra as atuais campeãs.
O Chelsea, por sua vez, promove três alterações na equipe que venceu o West Ham United por 4 a 0. Ellie Carpenter substitui Veerle Buurman na defesa, Catarina Macario entra no meio-campo para o lugar de Oriane Jean-François, e Sandy Baltimore assume a posição de Alyssa Thompson no ataque. As jogadoras substituídas estão no banco.
Jogo pode definir liderança na WSL
A apenas quatro rodadas do início da competição, este confronto entre Manchester United e Chelsea já se configura como um momento potencialmente decisivo para a temporada da Women’s Super League (WSL). Uma vitória para o Manchester United pode levá-lo à liderança isolada do campeonato.
A tarefa, no entanto, é considerável. Mesmo jogando em casa, o Manchester United enfrenta um Chelsea que ostenta uma invencibilidade de mais de 500 dias na WSL, sequência iniciada na temporada 2023-24, quando sagrou-se campeão. O poder de fogo do Chelsea é amplificado pela excelente fase de Erin Cuthbert e Aggie Beever-Jones, jogadoras capazes de decidir partidas com seus lances.
Força defensiva e poder de fogo
Apesar do retrospecto impressionante do adversário, o Manchester United demonstra confiança em sua capacidade de quebrar a invencibilidade. A defesa da equipe é um ponto forte, tendo sofrido apenas um gol nas quatro primeiras rodadas. No ataque, jogadoras como Hinata Miyazawa e Melvine Malard, que divide a artilharia com Aggie Beever-Jones, prometem um espetáculo.
O embate está marcado para Leigh, em Greater Manchester, com início previsto para as 19h30 (horário de Brasília). A expectativa é de um jogo eletrizante, com potencial para muitos gols.
Fonte: The Guardian