O Fluminense sofreu uma dura derrota por 2 a 0 para o Vasco no Maracanã, em um clássico que serviu como um alerta para a equipe. Apesar das justificativas do técnico Fernando Diniz sobre a Escalação, a partida expôs problemas que precisam ser corrigidos, especialmente com a proximidade das semifinais da Copa do Brasil.
Análise da Derrota
A principal crítica apontada é a quebra de elos que vinham funcionando. Enquanto o Vasco, sob o comando de Diniz, manteve a formação que vinha apresentando bom desempenho, com Pablo Vegetti como artilheiro, o Fluminense, comandado por Zubeldía, optou por mudanças que pareceram prejudicar o entrosamento. Um exemplo é a titularidade de Germán Cano em detrimento de John Kennedy, uma decisão que gerou questionamentos.
No Clássico, a dupla Philippe Coutinho e Rayan teve liberdade para atuar, aproveitando a marcação menos intensa do Tricolor. Os dois gols do Vasco surgiram de jogadas construídas por essa dupla, evidenciando falhas na organização defensiva da equipe.
Problemas Táticos e Individuais
Apesar de Cano ser um ídolo e peça fundamental, sua presença no time titular foi questionada diante da performance de John Kennedy. O texto sugere que os melhores momentos recentes do Fluminense ocorreram com ambos atuando juntos em igualdade de condições, e não com um resgatando a equipe.
A equipe tricolor demonstrou dificuldade em conter a movimentação de Coutinho e Rayan, que exploraram os espaços na defesa. O primeiro gol, inclusive, surgiu de um lance de sorte, mas o Vasco já demonstrava crescimento na partida. A defesa frouxa e a falta de intensidade permitiram ao adversário construir jogadas.
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Falhas individuais também foram apontadas, como a perda de bola de Serna que originou o primeiro gol e a falha do goleiro Fábio no segundo. A afobação de Freytes e Martinelli em momentos cruciais também contribuiu para o placar adverso.
Lições para a Copa do Brasil
A derrota expôs a fragilidade do Fluminense quando joga atrás no placar, com a equipe demonstrando afobação e concedendo mais espaços. A sensação foi de que o Vasco esteve mais perto de ampliar do que o Tricolor de diminuir.
A entrada de John Kennedy ocorreu quando o jogo já estava praticamente decidido, e os demais jogadores que entraram não conseguiram mudar o cenário. O texto conclui que clássicos como este punem erros, e que a consistência na defesa e a precisão no ataque são cruciais.
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Felizmente, o período até as semifinais da Copa do Brasil oferece tempo para Zubeldía analisar os erros e encontrar soluções, visando apresentar uma equipe mais sólida e competitiva.
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Fonte: Globo Esporte