Após a partida, o técnico Hansi Flick expressou sua insatisfação com a arbitragem, especialmente após sua expulsão. Ele relatou que o árbitro principal se recusou a dialogar com ele ao final do confronto.
Expulsão e o Clássico
“Não fiz nada contra ninguém. Estava aplaudindo De Jong no primeiro cartão e, na segunda advertência, não sei o motivo pelo qual ele a aplicou. Jamais faria algo contra alguém. Não disse nada contra o árbitro. Apenas aplaudi para animar minha equipe. No momento, não penso em perder o Clássico. O árbitro não quis falar comigo, saiu e eu aceito. Ele é o árbitro.” Assim, Flick comentou sobre sua Expulsão no jogo.
Decisões polêmicas em campo
Sobre o pênalti marcado para Rashford e o Gol anulado, o treinador afirmou: “O árbitro toma suas decisões e temos o VAR. Ele toma suas decisões em campo. Se ele não quer falar comigo, é uma decisão dele.” Flick demonstrou frustração com a falta de diálogo após os lances. 
Situação do Barcelona
Ao ser questionado sobre a possibilidade de levantar a voz contra a Arbitragem, Flick respondeu: “É o Barça. Nós temos que jogar. No momento, vamos primeiros. O Madrid tem que ganhar amanhã. Não estamos jogando tão bem quanto na última temporada. Não estamos na boa dinâmica. E é o que nos falta. Espero que este gol, que todo mundo celebrou, seja o que precisávamos. É muito importante.” O treinador reconheceu que a equipe não está em seu melhor momento, mas ressaltou a importância da vitória para a confiança do time.
Desempenho de jogadores
Flick também elogiou a atuação de Lamine Yamal e Ronald Araújo. “Ele está bem e é um bom sinal. Tínhamos claro que jogaria uns 60 minutos”, disse sobre Yamal. A respeito de Araújo, comentou: “Perguntei a ele antes de sair. Você acha que pode jogar nesta posição? Ele me disse que sim. Estou muito contente com o gol dele, ele sempre joga com o coração.”
Estratégia e mudanças na partida
O treinador explicou as substituições: “As de Lamine e Pedri eram claras. É preciso cuidar dos jogadores. Toni (Kroos) jogou os primeiros 45 minutos e é bom para nós. Fizemos a estratégia correta para este jogo. Fermín (López) podia jogar apenas 45 minutos. Se você está convencido do que tem que fazer, tem que fazer.” Flick defendeu suas escolhas táticas e a gestão do Elenco.
Um zagueiro como centroavante
Ao ser informado sobre a utilização de Alexanko como zagueiro improvisado como centroavante por Cruyff, Flick comentou: “Não sabia disso (que Cruyff utilizava Alexanko como recurso). Pensei que poderia ser uma solução para o jogo.” A declaração mostra a busca por soluções criativas para o ataque da equipe.
Fonte: AS España
